quarta-feira, 4 de abril de 2012

The Love Never Dies. Capítulo 1

(AVISO: Ninguém será famoso nessa IB.)

Estava correndo como jamais havia corrido antes, com as lágrimas escorrendo em meu rosto.
Eu não posso voltar, não posso mesmo. Não agora que tudo estava se ajeitando.
Eu prometi para mim mesma que nunca mais voltaria para a minha vida em Atlanta. 
Olhei para trás e vi minha mãe e meu pai gritando o meu nome. Porque eles estão fazendo isso comigo?
Comecei a pensar em tudo novamente, aquela dor era insuportável.
Bom, tudo começou hoje de manhã...
[...] Acordei com o sol cegando meus olhos e purificando minha alma. Havia tido outra boa noite de sono, o que é muito difícil para alguém como eu.
Arrumei minha cama e fui tomar um banho bem demorado.
Fiz um coque no cabelo e coloquei essa roupa:














Escutei minha mãe no telefone, e pelo tom de voz dela, ela estava nervosa.
Desci as escadas na ponta dos pés tentando não ser notada e pude escutar alguma coisa:

Mãe:- Mas já chegou? Eu ainda não falei nada para a (SN)... Calma, não venha para cá agora.

Estava tão distraída com a conversa que acabei tropeçando e escorreguei escada abaixo.
Minha mãe preocupada desligou o telefone correndo e foi em minha direção.

Mãe:- (SN), você está bem?
Eu:- Estou sim mãe, só escorreguei. - disse me levantando. - Com quem a senhora estava no telefone?
Mãe:- Com um velho amigo... Mas então, fez sua tarefa de casa? - disse desviando o assunto.
Eu:- Mãe, as aulas já acabaram lembra?
Mãe:- É mesmo.. que cabeça a minha. - sorriu de lado e desviou o olhar para um porta-retratos com uma foto minha, dela e do meu pai.
Eu:- Você sente falta dele, não sente?
Mãe:- Sempre amei seu pai (SN). E você sente falta dele e da sua vida em Atlan... - Não deixei ela continuar, escutar essas palavras machucam.
Eu:- Não. Quer dizer.. eu sinto muita falta do papai, mas não sinto falta de quem eu fui, ou da minha vida lá.
Mãe:- Você nunca vai me contar o que aconteceu lá né?
Eu:- Eu quero esquecer mãe, não foi nada de mais. 
Mãe:- Tudo bem então - sorriu.
Eu:- Bom, eu já vou indo, beijos.
Mãe:- Mas já? Onde você vai?
Eu:- Caminhar.. daqui 2 horas eu volto.
Mãe:- Ok, vá com Deus.
Eu:- Amém - sorri.

Queria sair e esfriar a cabeça um pouco.
Minha mãe nunca escondeu as coisas de mim, porque ela está escondendo agora?
Fiquei pensando em mil e uma possibilidades de como descobrir o que estava acontecendo mas eu nunca chegava a uma decisão.
Andei por quase uma hora sem saber onde eu estava indo, olhei no relógio e já eram 12:30. Eu estava com fome.
Resolvi ir até o Shopping, que não era tão longe dali. Comi um lanche e  fritas no MC Donald's e resolvi voltar para casa.
Já eram quase 14:00 quando eu me aproximei de casa e vi um carro diferente estacionado na frente da garagem.
Fui devagar e escondida tentando não ser notada até a grande árvore do jardim, escalei e consegui entrar no meu quarto pela janela.
Ri da minha façanha e me aproximei da escada lentamente. Era uma vós masculina... Minha mãe está namorando? Comecei a prestar mais atenção na conversa do que na voz..:

Mãe:- Ela não está aqui agora, ela foi caminhar.
xXx:-Quando ela chegar, eu dou a notícia.
Mãe:- Espera, eu não sei como ela vai reagir. Ela não quer voltar para Atlanta.
xXx:- Eu sou o pai dela, e você concorda comigo que ela precisa voltar, praticar o inglês dela e se esforçar mais nos estudos.

Não aguentei ouvir aquilo. Desci as escadas correndo e acabei me descontrolando.
Passei por eles e corri para fora de novo.

Estava correndo como jamais havia corrido antes, com as lágrimas escorrendo em meu rosto.
Eu não posso voltar, não posso mesmo. Não agora que tudo estava se ajeitando.
Eu prometi para mim mesma que nunca mais voltaria para a minha vida em Atlanta. 
Olhei para trás e vi minha mãe e meu pai gritando o meu nome. Porque eles estão fazendo isso comigo?
Comecei a pensar em tudo novamente, aquela dor era insuportável.
Eu tinha penas 13 anos, deixei para trás o meu primeiro amor, minha primeira amizade verdadeira e para que? Para voltar e sofrer de novo?
Exagero? Eu acho que não...
Meus pais se divorciaram quando eu tinha 3 anos.
Quando eu fiz 11 anos fui morar com meu pai em sua casa em Atlanta.
Lá eu fiquei por dois anos e fiz amizades fortes, me apaixonei e também sofri, e muito.
Não sou mais aquela menina tola, mas é que seria difícil voltar e encarar os problemas. O que eu nunca fiz, eu apenas fugia e fugia.
Parei de correr, estava sem fôlego. Olhei para trás e vi meus pais dentro do carro e vindo em minha direção.
Desisti, afinal eu não correria mais rápido que uma BMW.

Pai:- Filha, entra no carro. - Sem falar nada, entrei cabisbaixa tentando não chorar.
Mãe:- Não me assuste mais assim.
Eu:- Aham, claro. - ri irônica - na próxima eu pulo a janela.
Pai:- Vamos parando por aqui. Vamos todos conversar direito em casa.

Fiquei em silêncio, chegamos em casa e eu sentei no sofá esperando a explicação dos dois.
Não quero voltar para Atlanta, mas eu estou com muito medo de acabar indo.
Quando por fim todos se acalmaram, meu pai sorriu de lado e começou a falar.

Pai:- (SN), você vai fazer 17 anos daqui duas semanas e eu já fiquei tempo demais longe de você... Venha morar comigo em Atlanta, você precisa ir melhor na escola. 6 meses, só isso que eu te peço. Se você ão gostar, eu deixo você voltar.
Eu:- Pai, eu não quero. Não quero mesmo.
Pai:- Por favor filha, me dê mais uma chance?
Mãe:- (SN), nós só queremos o melhor para você.
Eu:- Eu sei mãe.. Quanto tempo eu tenho?
Pai:- Se eu fosse você já ia arrumando as malas.
Eu:- Mas e os documentos?
Mãe:- Eu já fiz tudo, seu pai já comprou as passagens e agora só falta você.
Eu:- Nossa, que ótimo. - corri para meu quarto e me tranquei lá.

Por mais que eu queria ficar aqui, eu sei que será melhor pra mim voltar para Atlanta.
Que alternativa eu tinha? Comecei então a arrumar minhas malas..
[...] 2 dias depois...


Lá estava eu, no aeroporto ao lado de meu pai, me despedindo da minha mãe que segurava seu choro.
Não acredito que eu estou mesmo fazendo isso.
Abracei minha mãe e entrei no avião. Sentei-me na janela e acabei deixando uma lágrima escapar dos meus olhos e escorrer pelo meu rosto.
Foram longas horas de viagem. Finalmente chegamos em Atlanta e logo fomos para a casa do meu pai.
Chegando lá subi para meu quarto, tomei um banho e vesti essa roupa:












Eu:- Paaai, vou sair - gritei
Pai:- Onde você vai?
Eu:- Andar um pouco, quero matar a saudades do bairro.
Pai:- Ok, mas não demora.
Eu:- Ta..

Quando abri a porta me surpreendi ao ver tal pessoa na minha frente.

Caitlin:- Olá (SN). Lembra de mim? - sorriu tímida.

Sim, essa menina já foi minha melhor amiga. Mas tudo mudou quando ela... bom, isso não vem ao caso agora.
Fiquei meio sem reação, olhei para o lado e vi um menino lindo e loiro se aproximando.. espera, eu conheço ele.

--------------------------------------------CONTINUA-------------------------------------------------

OOOOOOOOOI BELIEBERS *-*
Tudo bem lindas?
Bom, está ai o capítulo 1 da IB.
Eu ia postar Domingo mas meu pai não foi pegar o computador, que finalmente foi concertado \õ
AUHSUAHS'  E ai? estão gostando? comentem.. *------*

~~8 comentários~~

5 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH PERFEITA *_*
    Fiquei curiosa agora u.u Continua,quero mais !

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  2. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PERFEITO MT MT E MT . CONTINUA AAAAAAAA QUERO O CAPITULO 2 *U*

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  3. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, VOCÊ TÁ DE VOLTA!!! TÁ MUITO BOM A IB, SE JÁ TA ASSIM NO COMEÇO IMAGINE O RESTO... QUE ANSIEDADE, POSTA LOGO OK?! BEIJOS LINDA... ;*

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  4. ahhhhhhhhhhhhh (mesma reaçao das meninas kk) q perfeito meu!!continuaaaaaaaaaaaaa logo...urgentemente

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